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O que é a disfunção erétil?

A disfunção eréctil traduz-se pela dificuldade persistente em conseguir uma erecção com qualidade suficiente para uma relação sexual satisfatória. Por persistente entende-se que os problemas de erecção ocorrem em 75% das vezes que o homem tenta ter relações sexuais.

É normal que a maioria dos homens tenha dificuldade em conseguir ou manter uma ereção esporadicamente, porém, se esta dificuldade não ocorrer frequentemente e não comprometer a sua vida sexual, não se pode classificar como disfunção erétil.

Como se processa a ereção?

A ereção é o resultado de um processo neurovascular complexo, no qual nervos, vasos sanguíneos e músculos estão envolvidos. O processo de ereção é iniciado como um reflexo a estímulos visuais, olfatórios, tácteis e imaginativos. Estes estímulos permitem que mais sangue chegue ao pénis, preenchendo os seus corpos cavernosos e desencadeando a ereção. Um mecanismo do tipo válvula na base do pénis, impede que o sangue saia do pénis enquanto se mantiver a estimulação e até ao orgasmo. Desta forma, os corpos cavernosos do pénis permanecem preenchidos e a ereção é mantida.

O que acontece na disfunção eréctil?

Na disfunção eréctil, ocorre uma disfunção do processo normal de ereção. Quando ocorre a excitação sexual são libertadas mensagens nervosas pelo cérebro que estimulam a produção de GMPc. Este químico leva à dilatação das artérias do pénis, permitindo que os seus corpos cavernosos se preencham de sangue e seja conseguida uma ereção. No caso da disfunção eréctil, a substância GMPc é absorvida demasiado cedo durante o processo de ereção, levando a que o fluxo sanguíneo para o pénis volte ao normal e este retome a sua flacidez.

Quem é afectado pela disfunção erétil?

A disfunção erétil é muito comum e ocorre por várias razões e em diferentes idades. Nos homens mais jovens a causa mais frequente é a ansiedade, quer seja pela falta de experiência ou pelo medo de uma gravidez indesejada. O uso de preservativo é frequentemente uma queixa de homens mais jovens no que diz respeito à disfunção eréctil, podendo este ser a causa da perda de ereção.

A partir dos 40 anos, a prevalência da disfunção erétil aumenta, sendo as principais causas:

  • Stress no trabalho
  • Problemas na relação
  • Condições como a diabetes a obesidade
  • Consumo de álcool e o tabagismo

Cerca de 52% dos homens entre os 40 e os 70 anos apresentam algum grau de dificuldade em conseguir ou manter ereções suficientes para penetração.

Com a idade aumentam os problemas de capacidade erétil pela deterioração da função circulatória e neurológica, porém, com isto não significa que a disfunção erétil é uma parte natural do envelhecimento. É possível que o homem saudável mantenha relações sexuais até o desejar, porém, com algumas alterações características do processo de envelhecimento.

Por exemplo, quanto mais avançada é a idade, mais difícil é manter uma rigidez completa do pénis, a ereção por um longo período de tempo e repetir a ereção em períodos de tempo mais curtos. Estas alterações são perfeitamente normais e não devem ser confundidas com disfunção erétil.

Em que idade se desenvolve a disfunção erétil?

A disfunção erétil é uma condição altamente dependente do estilo de vida. Apesar de ser mais prevalente em homens com mais de 40 anos e de os problemas de ereção aumentarem gradualmente com o envelhecimento, homens mais jovens podem igualmente sofrer desta condição, podendo as causas ser diferentes das causas da disfunção erétil em homens mais velhos.

Impotência

Não existe uma idade específica para começar a sofrer de disfunção erétil. Na faixa etária entre os 40 e os 70 anos é quando esta condição se torna mais prevalente, porém está comprovado que um estilo de vida saudável e a ausência de doenças crónicas diminui o risco de disfunção erétil, principalmente entre os 65 e os 79 anos.

Estudos Clínicos

A British Heart Foundation realizou uma pesquisa com cerca de 2.000 pessoas em 2014. Eles descobriram que 70% dos homens com problemas cardíacos tinham problemas com a disfunção erétil. Daqueles com problemas, 46% achavam que sua medicação era responsável, 36% achavam que era uma combinação de sua condição e sua medicação e 18% culpavam sua condição sozinha.

Esse achado é consistente com a pesquisa publicada no International Journal of Impotence Research, que encontrou, através de múltiplos estudos, que 67-68% dos homens com hipertensão relataram dificuldades com disfunção erétil. Aliás, este número subiu até 77% quando eles relataram os pacientes que sofrem de hipertensão e diabetes.

A pesquisa também descobriu que, além de ser mais prevalente, a hipertensão também influenciou a gravidade da disfunção erétil em questão. Para os que sofrem de disfunção erétil, apenas 10% descrevem seus problemas como graves. No entanto, no caso de homens com hipertensão, 45% descreveram sua situação como grave.

Sintomas da disfunção erétil

O sintoma mais óbvio da impotência é a incapacidade de atingir uma ereção suficiente que dure durante toda a relação sexual. No entanto, uma ocorrência única desta experiência não significa que o homem está sofrendo de impotência, e há muitos fatores que poderiam influenciar tal evento. Se os sintomas de impotência são recorrentes, é provável que o indivíduo está sofrendo de impotência sexual.

Existem vários sintomas diferentes da impotência que tornam-se aparente. Esses incluem:

  • Uma incapacidade ocasional de obter uma ereção
  • O indivíduo pode experienciar apenas a incapacidade ocasional de manter uma ereção durante relações sexuais, porém pode ser capaz de obter ereções quando se masturba, ou naturalmente quando acorda de manhã
sintomas disfuncao erectil

O desenvolvimento abrupto da disfunção erétil geralmente sugere uma causa psicológica, como ansiedade, stress ou depressão. Muitos notam que a incapacidade de obter uma ereção é algo que se desenvolve lentamente e de forma constante ao longo do tempo, e pode-se perceber que se tornou cada vez mais um problema. Se isso ocorrer, os sintomas provavelmente são mais prováveis de serem diagnosticados como resultado de restrições físicas.

Além disso, outros sintomas de impotência incluem problemas com ejaculação ou orgasmo. Estes sintomas são geralmente relacionados a outras condições, mas eles podem representar um papel na disfunção erétil.

Causas da disfunção erétil

O processo que leva à ereção depende de vários fatores que permitem um maior fluxo sanguíneo para o pénis e levam ao seu aumento. Os mecanismos envolvidos são principalmente o sistema circulatório, o sistema nervoso, o sistema endócrino e o aparelho genital. Se um destes sistemas não funcionar corretamente, pode causar um problema de disfunção eréctil ou a nível da próstata.

Em geral, o processo de ereção é afetado por dois tipos de fatores, os fatores psicológicos e os fatores físicos. Em alguns casos, a disfunção eréctil pode ser causada por ambos os tipos de fatores.

Fatores psicológicos

As causas e efeitos psicológicos da disfunção eréctil afetam principalmente homens mais jovens. Os principais fatores incluem:

  • Depressão: Quer a depressão, quer o seu tratamento podem dificultar o processo de ereção, para além de afetarem o desejo sexual do homem.
  • Ansiedade: A ansiedade em relação à performance sexual, quer seja por falta de experiência ou pela relação com uma nova parceira, pode levar a problemas de ereção, causando impacto na confiança do homem.
  • Stress: Problemas profissionais, financeiros ou matrimoniais são das causas psicológicas mais comuns, aumentando o stress na hora de conseguir uma ereção.

Fatores físicos

Cerca de 8 em cada 10 casos de disfunção eréctil são motivados por causas físicas, afetando principalmente homens mais velhos. Os principais fatores incluem:

  • Hipertensão arterial: A hipertensão leva ao estreitamento e ao endurecimento das paredes dos vasos sanguíneos do organismo e os vasos sanguíneos do pénis não são excepção. Quando o fluxo sanguíneo para o pénis é restringido, é normal ocorrerem problemas de ereção.
  • Colesterol alto: A deposição de colesterol nas artérias cria uma obstrução ao fluxo sanguíneo normal, impedindo que sangue suficiente atinja o pénis para desencadear uma ereção.
  • Diabetes: A disfunção eréctil em homens com diabetes ocorre pois, além de danificar os vasos sanguíneos, danifica os nervos, reduzindo o fluxo sanguíneo e levando à perda de sensibilidade nos órgãos sexuais. Cerca de 75% dos homens com diabetes irá a certa altura das suas vidas sofrer de disfunção eréctil, ocorrendo os problemas de ereção 10 a15 anos mais cedo do que nos homens sem esta condição.
  • Obesidade: Um estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine que consistiu na avaliação de pacientes masculinos com disfunção eréctil, concluiu que mais de 50% dos pacientes que procuram tratamento sofrem de obesidade ou excesso de peso. Este facto justifica-se pela existência de condições de saúde frequentemente associadas à obesidade como a diabetes e a hipertensão arterial.
  • Problemas hormonais: Os problemas hormonais não são uma causa frequente de disfunção eréctil. Apesar de as ereções dependerem da hormona testosterona, a relação entre esta hormona e a disfunção eréctil não é clara, sendo possível que homens com baixos níveis de testosterona consigam ter ereções saudáveis.
  • Danos nervosos: Condições como a esclerose múltipla, a doença de Parkinson e o Alzheimer podem levar à disfunção eréctil devido ao seu impacto no sistema nervoso.
  • Medicamentos: O tratamento com antidepressivos, β-bloqueantes, diuréticos, finasterida entre outros pode prejudicar a capacidade de ereção.
  • Tabagismo: O fumo do cigarro contem mais de 41.000 químicos, que para além de outros efeitos nefastos, danifica os vasos sanguíneos, impedindo a circulação de sangue para o pénis.
  • Consumo de álcool em excesso: A disfunção erétil é comum nos homens que consomem álcool em demasia, para além de este ter um impacto no desejo sexual, devido à desregulação hormonal que motiva. O tratamento da disfunção erétil é também prejudicado pelo consumo de álcool.
  • Ciclismo: É comum a ligação entre o ciclismo e impotência, principalmente quando ciclistas percorrem longas distâncias e durante um longo período de tempo. Isto deve-se à pressão dos nervos do pénis pelo selim.
  • Cirurgia: A cirurgia à próstata, devido à presença de tumores ou à hiperplasia benigna da próstata (HBP), pode levar ao aparecimento de disfunção erétil imediatamente após a cirurgia ou passado algum tempo. Isto deve-se aos nervos responsáveis pela ereção se situarem muito próximo da próstata, podendo ser danificados durante a cirurgia.

Como diagnosticar a disfunção erétil?

O diagnóstico da disfunção erétil deve ser feito por um médico ou profissional de saúde. Durante a consulta ser-lhe-ão feitas questões sobre os sintomas, o seu estado de saúde geral e estilo de vida. Apesar de alguns homens se sentirem desconfortáveis em discutir os seus sintomas ou estilo de vida com um médico, a resposta honesta a estas questões permite avaliar as causas da disfunção eréctil e fazer um diagnóstico correto.

Exames

De acordo com os sintomas e as causas que possam estar a motivar a disfunção eréctil, podem ser recomendados alguns exames médicos para complementar o diagnóstico. Estes incluem:

  • Teste ao sangue para avaliar os níveis de colesterol e triglicéridos
  • Avaliação dos níveis de açúcar no sangue
  • Exames ao sangue para despistar problemas de rins ou fígado
  • Medição da tensão arterial
  • ECG (eletrocardiograma)

Se para além dos sintomas de disfunção erétil for relatado baixo desejo sexual, poderá ser necessária uma avaliação hormonal, em particular à hormona testosterona.

Tipos de disfunção erétil

A disfunção erétil é dividida em duas categorias etiológicas:

  • Psicogenia
  • Orgânica

A maioria das causas de disfunção erétil já foram considerada psicogenia, mas as evidências atuais sugerem que até 80% dos casos têm uma causa orgânica. As causas orgânicas estão subdivididas em etiologias vasculogênicas, neurogênicas e hormonais. As etiologias vasculogênicas representam o maior grupo, sendo os distúrbios arteriais ou de entrada. As anormalidades do fluxo venoso (mecanismo veno-oclusivo corporal) são muito menos comuns. Independentemente da etiologia, normalmente existe uma causa psicológica.

A disfunção erétil pode ser classificada em três tipos diferentes de acordo com o grau de dificuldade em conseguir ou manter uma ereção. De uma forma geral, pode classificar-se em leve, moderada e completa ou grave:

TIPO MANIFESTAÇÕES
Leve Afeta 17% dos homens com disfunção erétil e caracteriza-se por uma capacidade de ereção ligeiramente reduzida.
Moderada Afeta 25% dos homens com disfunção erétil, sendo o tipo mais frequente, caracterizando-se por raras relações sexuais com sucesso.
Completa Afeta 10% dos homens com disfunção erétil e caracteriza-se por uma capacidade de ereção seriamente diminuída.
Dados do Massachussets Male Aging Study

A capacidade erétil é apenas um aspecto da função sexual masculina normal. O ciclo de resposta sexual masculina consiste em quatro fases principais:

  1. Desejo
  2. Excitação (capacidade erétil)
  3. Orgasmo
  4. Relaxamento

Distúrbios e disfunção podem ocorrer em uma ou mais dessas fases, e um médico deve avalia os problemas de função sexual do paciente para esclarecer qual fase é a principal responsável pelos sintomas do paciente.

Como prevenir a disfunção erétil?

Por a falta de ereção do pénis se relacionar fortemente com o estilo de vida, quaisquer alterações que contribuam para uma vida mais saudável reduzem o risco de sofrer de disfunção erétil.

Alguns fatores que influenciam a prevenção da disfunção eréctil e podem ter efeitos imediatos na qualidade das suas ereções incluem:

  • Deixar de fumar
  • Reduzir o consumo de álcool
  • Seguir uma rotina de exercício físico

Adoptar uma dieta pobre em gordura e sal e rica em vegetais e fibras, principalmente para os homens que sofrem de diabetes, colesterol elevado e hipertensão, pode reduzir o impacto destas condições e a probabilidade de desenvolver disfunção erétil.

Como referido acima, os problemas de ereção são frequentemente causados por outras condições de saúde subjacentes. Controlar estas condições é fundamental para prevenir a disfunção erétil e manter uma vida de qualidade.

Quais são os tratamentos disponíveis para a disfunção erétil?

A disfunção erétil é uma condição perfeitamente tratável hoje em dia devido aos progressos realizados nos últimos anos pela indústria farmacêutica. O tratamento para a disfunção erétil apresenta-se essencialmente em soluções farmacêuticas altamente apreciadas pelos homens que sofrem deste problema, uma vez que são muito eficazes e permitem voltar a ter uma vida sexual plena. Entre as soluções para a disfunção erétil incluem-se os medicamentos de administração oral em comprimidos, que facilitam a adesão à terapêutica e o tratamento desta condição.

Os medicamentos disponíveis atualmente fazem parte dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (inibidores PDE5) e são conhecidos pelos nomes comerciais:

Viagra

Viagra (Sildenafil) é o tratamento mais conhecido disponível no mercado para ajudar a ganhar e manter uma ereção para homens sofrendo de disfunção erétil. O Viagra foi prescrito com sucesso para mais de 20 milhões de pessoas em todo o mundo. Este medicamento funciona alargando os vasos sanguíneos no pénis. Um único comprimido pode permanecer ativo por até cinco horas.

Além do Viagra, esta disponível no mercado a versão genérica do medicamento; o Sildenafil genérico. Estes operam da mesma maneira pois usam o mesmo ingrediente ativo, porem podem variar em preço.

Cialis

Cialis (Tadalafil) é um tratamento clinicamente comprovado e altamente eficaz no tratamento da disfunção erétil. Disponível em duas dosagens - 5mg e 10mg - Cialis pode durar até 36 horas e entra em efeito até 30 minutos após o consumo. Este é o medicamento para a impotência mais duradouro disponível no mercado.

Nos últimos anos foi introduzido um medicamento para a disfunção erétil de ingestão diária, o Cialis diário que ajuda os homens a ter ereções de forma espontânea quando há estimulação sexual e apenas no momento do ato sexual, como aconteceria naturalmente.

Levitra

Levitra (Vardenafil) demostrou ser um tratamento comprovado para grupos específicos que procuram alcançar e manter uma ereção mais forte em estudos clínicos. Os resultados mostraram que é uma escolha mais segura em comparação com o Viagra para pacientes que são diabéticos, sofrem de colesterol alto ou pressão arterial elevada. Além disso, os homens com idades entre 50 e acima podem esperar resultados mais positivos deste medicamento. Um único comprimido de Levitra deve ser consumido espontaneamente antes da relação sexual, e pode entrar em efeito dentro de 15 a 30 minutos.

Também disponível no mercado é o Levitra Orodispersível. Este medicamento solúvel, que se dissolve na língua em segundos com um sabor fresco, é uma alternativa útil para engolir um comprimido. Os efeitos do Levitra orodispersível são ditos trabalhar ainda mais rápido em comparação com o Levitra regular e por mais tempo (até 5 horas), permitindo que o paciente esteja preparado, a qualquer hora e em qualquer lugar. Este medicamento é possivelmente o mais discreto auxílio à impotência disponível.

Spedra

Semelhante aos outros medicamentos para tratar a disfunção eréctil, o Spedra (Avanafil) aumenta o fluxo de sangue para o pénis, tornando mais fácil para o paciente alcançar e, além disso, manter uma ereção. Este medicamento pode ter efeito em apenas 15 minutos, tornando-se o medicamento de ação mais rápida disponível no mercado para esta condição.

Apesar de cada vez mais existirem novos tratamentos para a disfunção erétil, o Cialis, Viagra e Levitra continuam a ser a primeira escolha de muitos homens e médicos. Contudo, é bom relembrar que os medicamentos disponíveis para a disfunção erétil não são capazes de curar esta condição permanentemente.

Comparação dos medicamentos para a disfunção erétil

Tem sido demonstrado que os efeitos do Viagra e Levitra duram aproximadamente 4/5 horas, ao contrário do Cialis que permanece na corrente sanguínea durante 36 horas. Se apenas precisa de um medicamento para a disfunção erétil de vez em quando, o Viagra ou o Levitra são a melhor opção. Os homens com problemas de impotência que desejem ter relações sexuais durante um período mais longo podem optar pelo Cialis. Os medicamentos para a disfunção erétil começam a fazer efeito cerca de 20 a 30 minutos após a sua toma, ainda que nalguns casos os seus efeitos possam ser mais demorados. Se comer alimentos ricos em gordura, é normal que os medicamentos para a impotência levem mais tempo a fazer efeito, para além de que este tipo de alimentos pode fazer com que os medicamentos para a disfunção erétil não tenham os efeitos desejados.

A opção mais segura é sempre começar pela dose mais baixa para comprovar que o medicamento para a disfunção erétil se adequa a si. Em qualquer dos casos nunca tome mais do que a dose recomendada pelo seu médico, uma vez que isto não fará aumentar os seus efeitos nem tornará o medicamento mais eficaz. Pelo contrário, aumentar a dose aumenta também a probabilidade de ocorrerem efeitos secundários.

Outros tratamentos

Apesar de os tratamentos de administração oral serem os mais frequentemente recomendados para a disfunção erétil, devido à sua facilidade de administração e ao seu reduzido risco de efeitos secundários para a maioria dos homens, existem outras opções que podem ser consideradas pelo seu médico por serem mais indicadas ao tratamento da sua condição.

  • Injeções: antes de estarem disponíveis os medicamentos de administração oral para o tratamento da disfunção erétil, o tratamento mais comum consistia na injeção de um medicamento na base do pénis, que permitia o aumento do fluxo sanguíneo, chamado Caverject (Injecção de Alprostadilo). A ereção desenvolve-se em cerca de 15 minutos, independentemente da estimulação sexual.
  • Medicamentos uretrais: geralmente com a mesma substância das injeções (alprostadil), tratam-se de pequenos supositórios introduzidos diretamente na uretra, que permitem a rápida absorção pelo pénis e a ereção em 10 a 15 minutos.
  • Dispositivos de vácuo: O tratamento com dispositivos de vácuo é geralmente recomendado a homens a quem não está indicado o tratamento com medicamentos, devido aos seus possíveis efeitos secundários. Estes dispositivos consistem num cilindro onde deve ser colocado o pénis e do qual é removido o ar, criando vácuo, permitindo que seja conseguida uma ereção.
  • Próteses penianas: as próteses penianas mais recentes têm de ser inseridas por meio cirúrgico e consistem em dois cilindros insufláveis inseridos nos corpos cavernosos do pénis, que permitem ao homem conseguir uma ereção através da pressão numa bomba colocada no escroto.

  • Terapia cognitivo comportamental: a terapia é frequentemente a primeira opção de tratamento para os homens com disfunção erétil de causa psicológica. Apesar de poder ser combinada com tratamentos de administração oral para facilitar a ereção, pode ser uma hipótese de tratamento prolongada e com resultados variáveis.
  • Produtos naturais: O ginseng asiático e Gingko biloba podem ajudar a tratar a disfunção erétil em alguns homens, contudo, devido à falta de eficácia comprovada, aconselha-se a consulta com um médico antes de tomar estes ou outros suplementos, para avaliar a sua segurança.

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Perguntas frequentes

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